Dorme agora...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
"Estou com medo, tive um pesadelo"
Dorme agora...
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Leave Out All the Rest (Linkin Park)
I dreamed I was missing.
You were so scared,
But no one would listen
'Cause no one else care.
After my dreaming,
I woke with this fear.
What am I leaving,
When I'm done here?
So if you're asking me,
I want you to know:
When my time comes
Forget the wrong that I've done,
Help me leave behind some
Reasons to be missed.
And, don't resent me,
And when you're feeling empty
Keep me in your memory,
Leave out all the rest
Leave out all the rest...
Don't be afraid
Of taking my beating.
I've shared what I'd made.
I'm strong on the surface,
Not all the way through.
I've never been perfect,
But neither have you.
So if you're asking me,
I want you to know:
When my time comes
Forget the wrong that I've done,
Help me leave behind some
Reasons to be missed.
Don't resent me,
And when you're feeling empty
Keep me in your memory,
Leave out all the rest
Leave out all the rest...
Forgetting,
All the hurt inside
You've learned to hide so well.
Pretending,
Someone else can come
And save me from myself.
I can't be who you are.
When my time comes
Forget the wrong that I've done,
Help me leave behind some
Reasons to be missed.
Don't resent me,
And when you're feeling empty
Keep me in your memory,
Leave out all the rest
Leave out all the rest...
Forgetting,
All the hurt inside
You've learned to hide so well.
Pretending,
Someone else can come and save me from myself.
I can't be who you are...
I can't be who you are.
sábado, 24 de outubro de 2009
Ao Olavo
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Feliz!
Outro
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Escolha
E das mais esplêndias maneiras de percorrer o caminho da vida, escolhi seguir ao teu lado.
De todas as maravilhas do mundo, escolhi teu amor.
Dentre o brilho de todas as estrelas, escolhi o mais ofuscante: o teu olhar.
Do desabrochar das flores nos campos, preferi o do sorriso no teu rosto.
E das maneiras de aquecer-me no inverno, escolhi o teu abraço.
Nem brisas, nem ventos: para arrepiar-me o corpo escolhi teu toque.
E das formas de findar a tristeza, escolhi teu carinho.
Dos labirintos para me perder, escolhi teu corpo.
E das delícias todas, escolhi teu beijo.
De todos os lugares existentes na face da terra, escolhi ficar no teu coração.
De todo o tempo que cabe no infinito, escolhi a eternidade, para compartilhar contigo.
E escolhi AMAR, entre todos os verbos."
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
“Ora, - direis - ouvir estrelas!”
Ouço, e elas às vezes me enlouquecem! Falam todas ao mesmo tempo, cada uma com um assunto diferente... isso quando não se põem a dar risinhos ou mesmo a gargalhar! Uma infinidade de vozinhas dessincronizadas e aflitas! Estrelas... não me dão paz!
Ai de mim que estou sempre à disposição e empresto meu ouvido pra essas histéricas!
Olha, a gracinha toda é só pra esconder que estou num momento meio baixo astral. Algumas vezes me dói um pouco ser eu mesma. Saber as coisas que eu sei, não saber as coisas que eu não sei, ser gênio e imbecil. Entre outras coisas.
Sinto falta de tanta coisa! É um buraco que vai num eterno crescente e, quanto mais o tempo passa, mais se aprofunda. Eu não sei se pertenço mesmo a essa realidade, ou se por acidente atravessei uma fenda entre meu mundo e este aqui. Não sei em que momento isso se deu. Só sei que sinto falta de casa. Da minha vida. Das pessoas que eu amei. De tudo que fui. Que foi.
O mundo tem de evoluir, as coisas se renovam. Mas algumas coisas deveriam permanecer imutáveis. Não sei bem dizer que coisas são essas. Só posso senti-las. E uma vez que não tenho como estudar, analisar, sequer pensar sobre uma coisa assim, que só se sente, que não é tangível no plano das explicações e dissertações... sei lá se é realmente o fato de elas mudarem que me atormenta tanto?! Talvez se não mudassem fosse ainda pior.
Tenho ouvido muitas vozes, ultimamente. As estrelas interiores estão em polvorosa! Nada do que dizem faz, ou fez, em algum momento da minha vida, sentido nenhum pra mim. Estive tentando ouvir cada uma delas, já que não tinha muito mais o que fazer... e acabei por me deprimir e aos outros. Agora procuro encher o meu tempo o máximo que posso e vou ignorando... pra que o que elas falem vá ficando arquivado na pasta de “spams”.
Sei, sei. Tô deveras “emo” esses dias. É um dos meus defeitos/qualidades: ser intensa.
Basta por agora.
Beijos à todos.
Leiam Olavo Bilac
quarta-feira, 22 de julho de 2009
um vago tremor de estrelas
e todas as coisas são
tão brancas como minha pena."
Inverno, hora de almoço, fim do mês, meio do ano, 26 anos.
Rio de Janeiro. Por enquanto.
Que saco! Continuam poluindo o planeta!
Ontem li na web:
"Em terra de olho quem tem um cego... errei!"
morri de rir!
Beijos a todos!